Administração

GOMES, Fabricio Pereira. Pesquisa quanti-qualitativa em administração.
A administração virou ciência a poucos séculos, apesar do crescimento das organizações em grande escala as mudanças conforme o tempo foram inevitáveis e com o decorrer dessas mudanças organizacionais passaram a investigar diferentes aspectos dentro das organizações. As bruscas transformações econômicas, sociais e politicas pelas quais a humanidade vem passando, parecem latentes a necessidade de um modelo investigativo que ofereça não apenas constatações de hipóteses, mas que proporcione reconhecimento aprofundado sobre tal teoria. As ciências sociais são ricas na utilização de métodos variados que assim recorrem para modelos científicos de outras áreas do conhecimento por não ter um modelo próprio. A administração tem basicamente 3 objetos de estudos as pessoas no contexto organizacional, as organizações e a relação entre as organizações e os ambientes internos e externos, sendo que as pessoas não podem ser estudadas por métodos positivistas por terem um fim basicamente explicativo e o ser humano é bem mais complexo que ciências exatas e naturais. O método quantitativo era o único modelo existente naquela época e não adequa-se perfeitamente as ciências sociais a vendo assim uma lacuna. Já o estudo qualitativo é capaz de revelar uma riqueza maior de dados e pode ser usado como uma ferramenta mercadológica como a reação de um consumidor entre outros. Se o homem é o principal objeto de estudo das ciências humanas requer um trabalho árduo e complexo, coisa que o método qualitativo consegue suprir com certo êxito. O campo cientifico aponta uma nova tendência, o surgimento de um modelo que atende as todas perspectivas dos pesquisadores um modelo alternativo chamado quanti-qualitativo, que reúne as ciências exatas da área de administração com a ciência social, isso da um parâmetro mais abrangente para os pesquisadores, já que de certa forma esses métodos se interligam dando uma coerência maior para a