ADMINISTRAÇÃO
A primeira Escola que surge é a de Administração Científica, criada nos EUA, pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), com origem no chão da fábrica, foco nos operários e nas tarefas, adotando métodos racionais e padronizados além de uma máxima divisão das tarefas. Taylor teve Henry Lawrence Gantt (1861 – 1919), Frank Bunker Gilbreth (1868 – 1924), Harrington Emerson (1853 – 1931) e Henry Ford (1863 – 1947), como seus principais seguidores, seguindo a cronologia de Chiavenato (2000, p. 45 – 48) e a descrição de Ferreira et ali (1997, p. 25).
Henry Ford cria a produção em série, ou linha de montagem como é mais conhecida. Esse foi um dos grandes avanços para a Industria e uma revolução para os processos produtivos, aumentando a quantidade produzida e reduzindo o tempo de montagem dos veículos.
Quando o modelo T da Ford foi lançado em 1908, a montagem do veículo demorava doze horas e vinte minutos. Já na década de 1920, demorava apenas uma hora e vinte minutos uma redução de mais de 89 % no tempo de produção, conforme Globo Administração (2000).
Ainda segundo Ferreira et ali (1997, p. 17 e 18), os pontos negativos desta Teoria são o enfoque mecanicista do ser humano, Homo economicus, abordagem fechada, superespecialização do operário e exploração dos empregados.
No mesmo momento na França, surge a Teoria Clássica criada por outro engenheiro, Henry Fayol (1841 – 1925) que tem origem na gerencia administrativa, ênfase na estrutura formal das Organizações, adoção de princípios administrativos pelos altos escalões, segundo Ferreira et ali (1997, p. 25).
Já para esta Teoria, Ferreira et ali (1997, p. 24 e 25) considera que suas principais falhas estão na obsessão pelo comando, a empresa como sistema fechado (igual a Científica, ou seja, não considera o ambiente externo) e a manipulação dos trabalhadores. http://maufigjr.blogspot.com.br/2011/11/as-escolas-da-administracao-evolucao-do.html Curta o