administração

1- A prática de incentivo motivacional, em minha opinião, é valida desde que a proposta seja verdadeira e legal. Cada funcionário está apto a entender aquele “bônus” da forma como acha que deve, e, se achar certo, achar que é um bom benefício, deve correr atrás dele, seja ele festas com prostitutas, recompensas financeiras, presentes ou promoções no emprego. Já questões como “falsas promoções” e outras “propagandas enganosas” são casos de falta de ética e respeito ao funcionário, já que este está sendo motivado por um benefício que se quer existe.
2- A motivação de funcionários, sendo legalmente praticada, é aceita desde que seja real para todos na empresa (ou no setor estimulado) e ocorra de uma forma em que seja um benefício para todos. O limite para saber se aquela prática é eticamente aceitável ou não, são os próprios funcionários, por exemplo, se uma empresa, onde a maioria dos seus funcionários são casados e fiéis, oferece uma festa com prostitutas como recompensam de um bom trabalho, eles mesmos não vão se sentir estimulados, já que a grande maioria, não veria o “prêmio” como uma coisa agradável. O mesmo acontece com propostas indecorosas feitas a alguns funcionários, que podem provocar estimulo em um indivíduo, porém desanimar os seus companheiros que não receberam a mesma oferta.
3- Caso fosse um homem solteiro e com liberdade para ir a uma festa desse estilo com os companheiros de trabalho, não veria como uma coisa ruim. Já se fosse um homem casado, esse prêmio seria desconsiderado, e portanto, não traria se quer o meu empenho para a empresa, tendo assim que ser estimulado com outros benefícios eticamente aceitáveis para mim.
1- A prática de incentivo motivacional, em minha opinião, é valida desde que a proposta seja verdadeira e legal. Cada funcionário está apto a entender aquele “bônus” da forma como acha que deve, e, se achar certo, achar que é um bom benefício, deve correr atrás dele, seja ele festas com prostitutas, recompensas financeiras,