administração
De um modo geral, os autores pioneiros não distinguiam entre administração pública e administração de empresas. Para eles tudo era administração. Drucker (1999) lembra que, até a década de 30, o punhado de escritores e pensadores que se preocupavam com a administração – começando por Taylor. presumia que a administração de empresas não passava de subdivisão da administração geral. Para eles, o termo “administração” se aplicava a qualquer tipo de organização não apenas às empresas. Bateman e Snell, em seu livro Administração,dizem que a “dministração é o processo do trabalhador com pessoas e recursos para realizar objetivos organizacionais ”. (Bateman e snell,1998:27) Portanto administração publica,visa obter com,pessoas,técnicas e recurso a, subordinados a determinação politicas e legais , os resultads pelo Estado e governo com a sociedade. Morgan, no seu clássico Imagens da Organização, seguindo na esteria de Fayol, diaz que “ administração é um processo de planejamento ,organização ,comando , coordenação e controle” (Morgan,2007:41). A identificação da administração com a administração de empresas começou apenas com a Grande Depressão, que gerou hostilidade em relação às empresas e desprezo por seus executivos. Para não ser contaminada pela associação de sua imagem com a de empresas, a administração no setor público foi rebatizada de administração pública e proclamada uma disciplina distinta - com seus departamentos universitários, terminologia e hierarquia profissional próprios. (DRUCKER, 1999, p. 36) O ponto de partida da distinção está na própria finalidade de cada uma das duas esferas de ação. O Estado se define pelo seu objetivo de bem comum ou interesse gera que, no caso do Brasil, está explícito na Constituição Federal. Vale a pena lembrar o preâmbulo, quando estabelece a razão de ser do Estado brasileiro: “um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e