administração
A Administração teve em seus primórdios os filósofos, os economistas, a Igreja, os militares, passando pela Revolução Industrial e os pioneiros e empreendedores, segundo Chiavenato (2000, p. 25-38).
A influência dos filósofos é a mais antiga, pois, vem da época de Sócrates (470 a.C. – 399 a.C.), filósofo grego, onde segundo Chiavenato (2000, p. 26) “expõe seu ponto de vista sobre a Administração como uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência”, mesmo existindo relatos do próprio Chiavenato (2000, p. 22 – 23) que apontam para os egípcios 4000 a.C. em quadro representativo dos primórdios que será apresentado a seguir.
Essa contribuição dos filósofos segundo Chiavenato (2000, p. 26 – 27), continua passando por Platão (429 a.C. – 347 a.C.), discípulo de Sócrates, por Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), por Bacon (1561 – 1626), por Descartes (1596 – 165). Cada um desses filósofos deu importante contribuição a Administração.
Na seqüência Chiavenato cita Hobbes (1588 – 1679), que defende o governo absoluto devido a sua visão pessimista da humanidade, em seguida Rousseau (1712 – 1778) e sua teoria do contrato social.
Cita ainda como influência dos economistas, Adam Smith (1723 – 1790) que revoluciona o mundo com seu livro A Riqueza das Nações onde cita a divisão do trabalho e a divisão das tarefas. Marx (1818 – 1883) e Engels (1820 – 1895) e a teoria da origem econômica do Estado.
Continuando, Chiavenato (2000, p. 28) cita a Igreja católica que utilizava a hierarquia da autoridade, mesmo princípio das organizações militares que possuíam unidade de comando dentro de uma escala hierárquica.
Como Organização militar, surge, segundo Lodi (2003, p. 15), confirmando o que Chiavenato (2000, p. 18) descreveu, Carl Von Clausewitz (1780 – 1831), general prussiano, que muito escreveu sobre guerra e disse que “administrar uma grande organização requer planejamento cuidadoso”, surge então de forma