Administração
Percebo que a cada dia, as pessoas da terceira idade, estão mais preocupadas em fazer um curso de informática. Há a necessidade de se aprender sobre os processadores de texto, os e-mails, as redes sociais e os outros aplicativos, tão comuns para a atual juventude. Mas tão estranhos, para uma geração que nem por sonho, imaginava que teriam algum envolvimento com essa tecnologia, ainda em vida. Isso me fez pensar muitas vezes: Haveria um abismo, entre a capacidade de aprendizado e percepção de um jovem e a mesma capacidade de aprendizado e percepção de uma pessoa com mais de 70 anos? Na verdade, não há abismo algum. Na prática, o que presencio, é que o aprendizado da informática se torna lerdo para as pessoas da terceira idade. Mas isso não tem nada a ver com a mensuração de capacidade de aprendizado e percepção. O que acontece, na maioria das vezes, é que algumas pessoas da terceira idade, inventam uma barreira invisível, bitolando-as, diminuindo a sua própria determinação em aprender. É questão de priorização! Eu conheço muitas pessoas de mais de 70 anos, que manuseiam o computador da mesma forma que a maioria dos jovens. Eles têm Facebook, conta de e-mail, blogs e estão constantemente, interagindo com outras pessoas on line.
Dia após dia, a informática vem inculcando cada vez mais relevância na vida das pessoas e também nas empresas. A sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem. Sua ação no meio social, vem aumentando de forma rápida entre as pessoas. Cresce constantemente no Brasil, o número de famílias, que possuem em suas residências um computador. Esta máquina está auxiliando pais e filhos, mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. Os computadores, bem como os atuais smartphones, colocam o mundo ao alcance do usuário em segundos.
Quando se aprende a lidar com o computador, novos horizontes se abrem na vida das pessoas. Elas são orientadas, a estarem com a mente em constante