Administração
Levar novas tecnologias a locais públicos ainda é um desafio, dado o pequeno número de computadores no país. De acordo com o Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), apenas 27,5% das escolas brasileiras possuem algum computador instalado, sendo que apenas 11% estão conectados à internet, dos 54 milhões de alunos matriculados nas escolas públicas brasileiras, apenas 2,5 milhões têm acesso à internet no ambiente de ensino. Isso representa menos de 5% do número de estudantes da rede pública (Inclusão digital..., on-line, 2010).
Cada vez mais, a estratificação social e o acúmulo de riquezas se dão em função da capacidade de acessar e processar conhecimento. O acesso cotidiano às redes, equipamentos e o domínio das habilidades relacionadas às tecnologias de informação e comunicação é requisito indispensável à integração social, atividade econômica e fortalecimento da cidadania. A atuação dos governos em parceria com a sociedade na promoção da inclusão digital e ao aumento da competitividade estrutural da economia brasileira. A despeito do dinamismo alcançado pela disseminação da internet e das tecnologias de informação e comunicação no segmento empresarial, o numero de usuários de internet no Brasil é estimado em apenas 24% da população, concentrado nos segmentos de alta renda. Dessa forma, a exclusão digital se combina com a herança persistente da desigualdade sócio-econômico, exigindo ações integradas de amplo alcance voltadas para a cidadania. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê-lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital. É preciso ensiná-las a utilizá-lo em benefício próprio e coletivo. Dessa forma é importante investigar quais as políticas de inclusão digital propostas no Brasil e quais as tecnologias que fornecem o processo de inclusão digital. (Inclusão digital..., on-line, 2010).
O presente trabalho será realizado através de