Administração e pespectiva
ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e Perspectivas. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Cap. 11
Estudante de Administração com Ênfase emAdministração de empresas pela Universidade Federal do Pará (UFPA)
RESENHA: Administração: Mudanças e Perspectivas
Stephen P. Robbins, Doutorado pela Universidade do Arizona, Estados Unidos, é Professor Emérito de Gestão na Universidade de San Diego, Califórnia, e é o autor mais vendido do mundo na área de manuais sobre gestão e comportamento organizacional. Os seus livros foram adaptados em mais de 1000 universidades norte-americanas e traduzidos para 19 idiomas. Seus artigos sobre vários temas têm destaque em assuntos como negócios e perspectivas econômicas, gestão internacional além de participações em revistas especializadas.
No capítulo 11 do livro Administração, “Criando e Mantendo a Cultura da Organização”, o autor inicia fazendo a seguinte pergunta: O que é cultura organizacional? E compara a resposta de um juiz ao tentar definir pornografia, sendo “Não sei defini-la, mas sei o que é, quando vejo.” Porém, esse conceito não é aceitável para definir cultura organizacional, pois é preciso uma definição concreta para que possamos entender melhor sobre esse assunto. E essa definição seria que a cultura organizacional é um sistema de significados partilhados pelos membros de uma organização distinguindo-a das outras. Ainda, o autor mostra as características básicas que formam a essência de uma organização. Nos dois tópicos seguintes (As Organizações Possuem Culturas Uniformes? E Culturas Fortes versus Culturas Fracas), Robbins fala sobre cultura dominante, subculturas, como a subcultura inclui os valores centrais da cultura dominante, e como isso pode ser um dispositivo poderoso para orientar e moldar o comportamento. Ainda, sobre cultura forte e como os valores centrais da organização são intensamente assumidos e compartilhados, sendo que quanto mais membros aceitarem os valores centrais e