administraçao
A gestão do conhecimento pode ser definida como o processo de criar continuamente novos conhecimentos, disseminando-os amplamente através da organização e incorporando-os velozmente em novos produtos e serviços no interior da organização.
Segundo Hirotaka Takeuchi,Ikujiro Nonaka e Jose Cláudio C.Terra, a Gestão do Conhecimento nas organizações passa, necessariamente, pela compreensão das características e demandas do ambiente competitivo e, também, pelo entendimento das necessidades individuais e coletivas associadas ao processo de criação e aprendizado.
O conhecimento refere-se á criação, identificação, integração, recuperação, compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa, nem todo individuo que possui conhecimento, que está dentro de cada um, mas sua construção dar-se através do coletivo, ou seja, quando o individuo é colocado em um ambiente onde haja interação entre as pessoas. O conhecimento refere-se às crenças e compromissos, cabe à empresa identificar tal perspectiva e fortalecer dia após dia as práticas e valores corporativos que estimulam a gestão do conhecimento de maneira espontânea.
O conhecimento em si é formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente opostos isto é, o conhecimento explicito e o conhecimento tácito, o conhecimento explicito pode ser expresso em palavras, números ou sons, e compartilhado na forma de dados, fórmulas cientificas, recursos visuais, fitas de áudio, especificações de produtos ou manuais. O conhecimento explicito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos, formal e sistematicamente.
O conhecimento tácito, por outro lado, não é facilmente visível e explicável e explicável. Pelo contrário, é altamente pessoal e difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento dificultoso. As intuições e os palpites subjetivos estão sob a rubrica do conhecimento tácito. O conhecimento tácito está profundamente enraizado nas ações e na experiência