Administraçao
As pessoas compõe a gestão das organizações passando uma boa parte de sua vida dentro de uma organização. De um lado, o trabalho toma um dos principais fatores no desempenho de uma organização consistindo na obtenção de eficiência operacional em relação aos concorrentes que possibilitem oferecer produtos e serviços diferenciados no mercado. A competitividade e as mudanças no ambiente externo proporcionam às organizações não somente uma necessidade estratégica, mas sim uma necessidade no sentido de aprendizado em resposta as transformações do mercado. O campo do aprendizado é o aperfeiçoamento da capacidade individual com o desejo de trabalhar em conjunto para criar o novo conhecimento. Cabe aos gestores proporcionar um ambiente para a criação de sistemas e reflexão, e estimular a capacidade de trazer à luz e discutir os vários modelos mentais, desenvolver a inteligência coletiva na empresa e criar condições para que ela desenvolva. Constata-se uma eficiência operacional na utilização das ferramentas na gestão dos processos de uma empresa com foco na aprendizagem organizacional. Organizações que aprendem, disciplinas de aprendizagem, ferramentas gerenciais, pensamento sistêmico, são fundamentais. Vimos que a área de recurso humano transforma uma organização deixando de ser deixando de ser um mero departamento de pessoas. Há pouco tempo atrás, o departamento de recursos humano atuava de forma mecanicista, onde visão do emprego prevalecia de obediência e a execução de tarefas. E um chefe como o controlador central. Nesse cenário é diferente, onde em muitos casos os empregados são chamados de colaboradores, e os chefes de gestores. Pode se afirmar que gerir pessoas não é mais só uma questão de visão mecanicista, sistemática, metódica, ou até mesmo sinônimo de controle, tarefa e obediência. E sim ter colaboradores e gestores que discutam e entendam o disparate entre as técnicas tidas como obsoletas e tradicionais. A