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Disciplina: Química Medicinal I
Turma: 1912
Aluno: Paulo Guedes Lins Júnior
Profª: Isis Prado Meirelles de Castro
Resumo
O artigo faz uma análise de 100 anos de medida de acidez, através de pesquisas sobre o estudo do pH, fazendo o uso de várias pesquisas e ensaios. Até chegar a um conceito satisfatório, houve inúmeras pesquisas, estudos, experimentos e invenções de aparelhos a fim de conceituar a acidez presente na solução.
Segundo os autores Michelle da Silva Gama e Júlio Afonso, antes dos estudos de Sörensen não havia uma forma amplamente aceita de expressar a concentração do íon. Houve inúmeras pesquisas: a lei da ação das massas, a lei de solução diluída e a lei de dissociação eletrolítica. O emprego do conceito de pH espalhou-se rapidamente entre os bioquímicos e enzimologistas, que o utilizaram em estudos sobre tamponante dos tecidos vivos. Pode-se definir como pH, um indicador de acidez de uma solução aquosa, levando em consideração o nível de atividade do hidrogênio. O mesmo pode ser medido através de escalas que foram ao longo dos anos sendo modificadas. A primeira delas foi estabelecida em 1909 por Sören P. T. Sörensen bioquímico dinamarquês, que estabeleceu uma maneira conveniente de expressar a acidez utilizando o logaritmo negativo da concentração do íon hidrogênio: pH ꞊ - log [ H+ ], conceituado como expoente do íon hidrogênio representado pelo símbolo pH “ pondus hidrogenni – potencial de hidrogênio”. Entretanto, esta escala não foi muito longe apesar de se aplicar a soluções aquosas e tanto mais diluídas estas forem.
Com o passar dos anos esta escala foi questionada e várias outras foram propostas para substituí-las. O questionamento surgiu, pois a escala de Sören era que o problema de acidez decrescer quando o pH subia e vice-versa. Por último, considerou-se a escala de Giribaldo devido a sua simplicidade de sua definição e à capacidade de distinguir a faixa alcalina da ácida, porém, a escala não se