ADIVERSARIOS DO BOM PORTUGUÊS

No texto os adversários do bom Português as autoras Renata Betti e Roberta de Abreu faz uma asseverada critica ao livro didático por uma vida melhor da coleção viver, aprender. Neste livro a autora Heloisa Ramos diz que não há mal algum em não ter a concordância verbal na hora de falar e que a linguagem é sempre adaptada ao seu interlocutor e que devemos nos adequar as normas cultas quando solicitado como em vestibulares, concursos publico, provas acadêmicas. Acredito que toda língua tem suas regras, porque seria diferente do português? Porque não ensinar o português com todas as suas regras gramaticais e aceitar independentemente de variações linguísticas ou não de que todo e qualquer idioma tem suas regras e que para se ter o domínio de tal e fazer o bom uso em várias e determinadas situações é preciso respeitar a sua gramática, concordo com a idéia de que é necessário ensinar o português padrão, mas o ensino normativo da língua deve ser tratado com muita cautela e com diplomacia sem constranger os educando de que a linguagem coloquial é errada ou certa, mas principalmente salientando a importância e deixar bem claro para os alunos o papel dessa gramática normativa na sociedade. Visto que o desconhecimento da língua padrão limita a participação e a atuação do usuário no meio social, assim um indivíduo que domina os recursos e mecanismos da língua e sabe refletir sobre tais estratégias, não só consegue compreender melhor os sentidos da língua no seu dia-a-dia, como também terá maior probabilidade de ascender no mercado de trabalho.
Não se deveria ter tanta resistência ao ensino da norma padrão da língua portuguesa nas escolas, pois é imprescindível o uso da tal para que de fato sejamos capazes de enfrentar com sucesso os desafios da vida real, para que ensinar algo que já trazemos na bagagem como a nossas variações populares, já que possuímos o domínio de tal porque não aprendermos o padrão culto do nosso idioma? Ora, teríamos então, a possibilidade de escolha