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Fichamento
Manual de economia/ Amaury Patrick Gremaud [et al] organizadores Diva Benvides Pinho, Marco Antonio Sandoval de Vasconcelos.-5 ed.-São Paulo, 2004.

Capitulo 3 De Smith a Marx: A economia política e a marxista p. 60-66
Pg.
Trechos
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“Durante o século XIX, a ciência econômica era designada pelo termo economia política.Essa designação tendeu a desaparecer a partir do inicio do século XX com a crescente penetração – e consequente influência da teoria marginalista que, de acordo com a sua aspiração teórica de ser uma ciência pura como a física e a matemática, passou a revindicar o termo economia para a ciência econômica”.
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“É mais ou menos tradicional nas histórias da ciência econômica afirmar que as origens ou a emergência da economia política estão nos trabalhos dos fisiocratas na França e principalmente em Adam Smith, na Escócia, tido quase sempre com pai da ciência econômica esses serão os primeiros autores a ser tratados nesse capitulo.
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“O desenvolvimento posterior da ciência econômica ocorre no inicio do século XIX com as obras de J.B. Say na França e David Ricardo, na Inglaterra”.
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“Por volta de 1870 surgem duas linhas de pensamento econômico que viriam a estabelecer dupla ruptura com a economia política, conforme estava codificada nas obras de Say, na França, e de Mill na Inglaterra. Uma delas, a chamada revolução marginalista tem uma origem simultânea nos livros de Staley Jevons na Inglaterra, de Leon Walras Suiça e de Karl Menger, na Áustria a outra linha está na crítica da economia política elaborada por Karl Marx”.
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3.1 Fisiocratas e Adam Smith “Para ter uma ideia desse campo de investigação, vejamos o livros de James Stuart, publicado em 1766, portanto, dez anos antes de Riqueza das Nações. Nele, por analogia a ideia aristotélica de oeconomy como a arte de administrar o lar pelo chefe de família com o objetivo de prove-la de que ela necessita para seu bem-estar, considera-se a political Oeconomy como