Acúmulo de potássio e fósforo em feijoeiro irrigado com água residuária de suinocultura
CULTIVADA EM CONSÓRCIO COM BANANEIRA
Heider Rodrigo Ferreira Silva (1), Vinicius Lopes Melo (2), Dilermando Dourado Pacheco (3).
Fernando Mendes Barbosa (4) & Rodrigo Nobre Santana (5)
1
Mestrando do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa - MG, e-mail: heiderrfs@yahoo.com.br; 2Tecnólogo em
Irrigação e Drenagem , Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Januária –MG, 3Professor do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Januária –MG , 4Graduando em Agronomia Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Januária
–MG e 5 Tecnólogo em Irrigação e Drenagem , Graduando em Eng. Agrícola e Ambiental pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus
Januária –MG
RESUMO – O conhecimento da curva de crescimento da planta, bem como a absorção de nutrientes, é fundamental para auxiliar na definição da dose ótima do nutriente, evitando a ocorrência de deficiências ou de consumo de luxo sem reflexo na produtividade. O objetivo do trabalho foi determinar a curva de crescimento e de acúmulo de cobre em mandioca cultivada em consórcio com bananeira irrigada, na região Norte de Minas Gerais. O estudo foi conduzido no IFNMG- campus Januária- MG. A mandioca, cultivar amarelinha, foi plantada em fileira dupla, nas entrelinhas de bananeira. Foram coletadas mandioca em 14 épocas, abrangendo o intervalo de 21 a 297 dias após o plantio das manivas. Foram fracionadas em parte aérea (caule e folhas) e raízes as plantas coletas, sendo determinadas a massa seca, o teor e o conteúdo de
Cu de cada órgão. A massa seca da parte aérea cresceu até próximo de 200 dias após o plantio
(DAP), estabilizando a partir de então até o fim do ciclo de cultivo. Nas raízes, o acúmulo de massa seca foi contínuo até o fim do ciclo. A partir de 250
DAP, a raiz sobressaiu como principal órgão de acúmulo de massa seca. O Cu