ACOMPANHAMENTO DO USO DE MEDICAMENTOS ANTI-HIPERTENSIVOS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS NAS FARMACIAS POPULARES DE MANAUS
INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica não transmissível que apresenta níveis elevados das pressões sistólica e diastólica, considerada um dos fatores de risco principais para doenças cardiovasculares e em pacientes oncológicos e também um problema de saúde pública. E com isso acontece a automedicação que é uma prática bastante difundida no Brasil e incide na utilização de medicamentos sem prescrição médica. É uma forma de auto atenção à saúde, com o objetivo de trazer benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas e para isso o paciente recorre as pessoas não habilitadas, como amigos, familiares e balconistas de farmácia. Ocorre também a automedicação orientada, na qual o indivíduo faz uso de receitas antigas, mesmo que estas não tenham sido prescritas para uso contínuo. A maioria dos remédios tem uma composição química que pode trazer sérios danos ao organismo caso não sejam ministrados em uma dosagem correta. OBJETIVO: Investigar sobre a prática de automedicação em pacientes com hipertensão arterial sistêmica e seu acompanhamento através da atenção farmacêutica; apresentar o papel do profissional farmacêutico no manejo de pacientes com essa condição crônica não transmissível. METODOLOGIA: Tratou-se de um estudo bibliográfico acerca do acompanhamento do uso de medicamentos anti-hipertensivos em pacientes oncológicos nas farmácias populares de Manaus.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Quais os riscos à saúde em pacientes oncológicos com hipertensão arterial que auto se medicam e qual o papel do farmacêutico que tem formação especializada em medicamentos podem está realizando para evitar e garantir a aderência e sucesso do tratamento?
JUSTIFICATIVA
Efeito avesso ou reação adversa é uma resposta inesperada após o uso do medicamento na posologia recomendada. A hipertensão arterial sistêmica elevada provoca