Acessibilidade
1) Acessos externos à edificação: existem
2) Acessos privados à edificação: existem
3) Acessos aos ambientes internos: existem
4) Sanitários: alguns banheiros possuem cabines acessíveis, outros não. Existe um banheiro separado, com porta ao lado, para aqueles que não possuem cabines acessíveis.
5) Autonomia e segurança: fraco. Uma pessoa deficiente conseguirá se movimentar com mais facilidade pelo aeroporto com um acompanhante.
6) Existência de pisos táteis de alerta: não identificado
7) Existência de pisos táteis direcionais: não identificado
8) Sinalização em Braille: não identificado
9) Sinalização de equipamentos: fraco
10) Rampas, escadas e tratamentos de desníveis: existem, porém não são eficazes como deveriam ser. Um deficiente precisará de auxílio para se locomover com segurança. Existem dois elevadores que conseguirão levar deficientes a todos os andarem, porém, são distantes.
11) Recepções: As recepções são da altura de pessoas que conseguem ficar em pé. No check-in, as companhias aéreas oferecem filas preferencias, além de auxílio à passageiros com alguma deficiência.
12) Estacionamento ou locais de embarque/desembarque: existem
13) Mobiliário, bebedouros e telefone acessíveis: foram constatados bebedouros acessíveis próximos aos banheiros, e telefones no terceiro andar. Não foi constatado mobiliário preferencial, o que é essencial.
14) Comunicação sonora para pessoas com deficiência visual: existe o sistema interno de avisos do aeroporto, porém, é difícil de entender, e para uma pessoa cega, por exemplo, saber que ela embarcará pelo portão X não é suficiente, pois não há pisos táteis para o portão de embarque ou qualquer outro lugar do aeroporto. Classificamos como fraco.
15) Faixas de segurança com avisos sonoros: não identificado
16) Calçadas do entorno: existem
Nossa conclusão, é