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A historia é baseado em fatos reais e seu acontecimento se deu no ano de 1994 em Kigali. Hotel Ruanda era um hotel famoso pois recebia todos os turistas do local.
Ruanda tinha duas etnias os Tutis e os Hutus, ou seja, havia no local mistura de raças e cultura. Estas etnias foram forjadas pelos Belgas, pois havia o interesse de tomarem o País. Apesar de haver duas etnias, sendo o determinismo biológico o mesmo pois eram todos negros, porém o determinismo geográfico era nítido, pois alguns moradores da região não viviam sua cultura, e sim a cultura que a sociedade branca lhes impunham.
Os Belgas através dos meios de comunicação, faziam com que os Hutus acreditassem que os Tutis estavam invadindo a cidade e que iriam tirar o emprego dos Hutus.
Por trás de toda esta situação havia a pressão dos brancos, pois manipulava os Hutus para que fosse exterminada todos os Tutis que eram chamados de "Baratas" e eram abastecidos de armas brancas, facões para o dia do etnocidio.
O dono do hotel Ruanda, era branco, porém colocou como gerente Pool, negro morador de Ruanda porém vivia a cultura dos brancos pois conforme Kroeber a cultura determina o comportamento do homem não pelo biológico, Pool era Hutus porém sua esposa era Tutis.
O Presidente dos Hutus que de certa forma conseguia manter a ordem na cidade impedindo esta atrocidade, foi morto pelos Tutis, desta forma foi desencadeada a ira dos Hutus e mesmo com o acodo de paz da ONU, não houve o impedimento, pois a ONU não podia intervir, pela cultura do local.
O etnocidio aconteceu e foram mortos milhares de pessoas, incluindo idosos e crianças a golpe de facão. A ONU interveio somente para tirar os brancos que estavam no hotel em segurança, mas os negros não poderiam ser ajudados.
Pool coloca alguns Tutis no hotel e uma jornalista trás algumas crianças que vivia em um abrigo para se abrigarem no hotel. A polícia do local era corrompida e não podiam contar com ajudas deles.
Por fim, só ficaram vivos os Tutis