Aceleradores de partículas
Aceleradores de Partículas
Pedro Henrique Alencar Pereira Veras 12/Maio/2011
A4961F-4
Índice
Introdução Os Aceleradores de Partículas Quando surgiram? O que são? Tipos de Aceleradores Aceleradores Lineares Aceleradores Cíclicos Mas como colidir os prótons então? Aceleradores de Partículas ar redor do mundo REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 2 2 3 4 4 6 8 9 11
Introdução
Todos sabemos que, no século XX o homem desenvolveu técnicas para “conquistar o poder do átomo”. Sabemos também, que um átomo é a menor parte divisível da matéria, ou seja, se você quebrasse ou cortasse qualquer tipo de material, de qualquer elemento químico, chegaria a uma parte indivisível que tem as mesmas propriedades deste elemento, como um pedaço de papel que fosse sendo cortado incansavelmente até não ser possível cortar mais. Descobrimos a estrutura do átomo, que é feita de fragmentos bem pequenos chamados partículas subatômicas, mais notadamente: próton, nêutron e elétron.
Modelo mais simples de um átomo
Entretanto, os experimentos conduzidos na segunda metade do século XX com os "quebradores de átomos", ou aceleradores de partículas revelaram que a estrutura subatômica de um átomo era muito mais complexa. Á grosso modo, os aceleradores de partículas podem pegar uma partícula, tal como um elétron, acelera-o até quase a velocidade da luz, para colidi-lo com um átomo e dessa forma, rompê-lo e descobrir suas partes internas. A partir destes experimentos, um átomo deixa então de ser indivisível.
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Os Aceleradores de Partículas
Quando surgiram?
Há cerca de 100 anos, Ernest Rutherford foi o primeiro a reconhecer que ainda havia muito a aprender a respeito da colisão entre partículas à escala atômica, e do estudo detalhado dos resultados destas colisões. Uma vez que ainda não existiam aceleradores de partículas, usou átomos de uma vasta gama de materiais. Ele estudou então quantos átomos de hélio eram dispersos nas várias direções pelos átomos-alvo