abuso sexual
O abuso sexual ocorre quando existe um jogo, ou até mesmo o ato sexual, entre pessoas de sexo diferente, (ou do mesmo sexo), em que o agente abusador já tem experiência, e visa sua satisfação pessoal.
Estas práticas são impostas às crianças ou adolescentes, através de violência física, ameaças, ou em alguns casos, induzindo-as, convencendo-as com o uso de violência ou ameaça.
No abuso sexual, a criança é despertada para o sexo precocemente, de maneira deturpada, traumática, ficando com marcas para o resto da vida, podendo desenvolver comportamentos patológicos como aversão a parceiros do mesmo sexo do abusador ou, por outra, promiscuidade e uma sexualidade descontrolada, entre outros.
A criança ao ser abusada sexualmente é desrespeitada como pessoa humana, tem seus Direitos Humanos violados, e o pior na maioria das vezes, dentro do seu próprio lar, por quem tem a obrigação de protege-la.
O abuso sexual pode se dar de várias formas, e com ou sem contato físico.
Você tem o direito a viver uma vida livre de toda e qualquer forma de violência.
O abusador geralmente ao praticar o abuso sexual toca fisicamente a vítima, mas pode haver o abuso sem o toque físico.
O abusador pode tocar a vítima sob forma de carícias, tanto como um beijo, ou alisadas, seja nos seios ou outras partes do corpo (inclusive os órgãos genitais). Ás vezes chegando a manter relações sexuais tanto vaginal, quanto anal. Há muitos casos de gravidez decorrente de abuso sexual.
O sexo oral é uma forma de sexo muito utilizada pelos abusadores, e transmite doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) da mesma forma que o sexo vaginal e anal, o que significa também risco de contaminação pelo vírus da Aids.
Já no abuso sexual sem contato físico, alguns abusadores se limitam a olhar suas vítimas trocarem de roupa, tomarem banho, etc. É o “voyeur”. Há o tipo de abusador que expõe os órgão genitais para suas vítimas. Este tipo tanto acontece na rua, como em casa. É o “exibicionista”.