ABRIGOS TEMPORARIOS
INTRODUÇÃO AS NECESSIDADES
Nos ultimos anos no Brasil, estudos epidemialógicos mostram que dois fatores tem colaborado muito para a geração de desastres: alterações ambientais e o crescimento e adensamento demográfico com ocupação desordenada. No Brasil, os desastres naturais e antropogênicos deixam centenas de pessoas a necessitar de assistência, de modo que a cultura de empenho do sistemaa humanitário em apoio às vitimas precisa ser intensificada (Administração de abrigos temporários - defesa civil RJ, acesso em 29 ago 2011)
Percebe-se que os desastres têm uma ligação com a situação geográfica, ambiental e social de uma localidade, o que exige uma ação mais imediata do
Governo, com a manutenção dos mecanismos preventivos e de emergências, prontos para serem acionados. Para amenizar as conseqüências de um desastre, o atendimento emergencial é imprescindível e uma moradia adequada, mesmo que temporária.
Segundo relatórios da Defesa Civil do Estado do Espírito Santo, em 2009, foram 4.232 vitimas das chuvas que perderam suas residências. Após o desastre algumas famílias voltam para suas casas na esperança de recuperar alguns pertences. Essas pessoas ficam em abrigos municipais como, por exemplo, em quadras de esportes ou em residências disponibilizadas pelo
Poder Público e em alguns casos até mesmo em casa de parentes.
A Secretaria Nacional de Defesa Civil – SEDEC quer universalizar o conhecimento da Defesa Civil, isto é, todo cidadão brasileiro deve saber sobre a sua proteção individual, da sua comunidade, do seu patrimônio e do ambiente em que vive em casos de riscos e desastres.
O governo possui alguns Programas em conformidade com a Lei que contemplam famílias de baixa renda vitimas das chuvas. Um exemplo é o
Programa Aluguel Cidadão que entrou em vigor em 12 de janeiro de 2007, é um programa emergencial e temporário que assegura habitação ás pessoas ou famílias de baixa renda