AACC Livro Antígona
R.A 1174263
ANTÍGONA - SÓFOCLES
Trabalho apresentado ao Centro Universitário
Claretiano para o cumprimento das horas de
AACC , no curso Licenciatura em Artes ministrada pela Tutora Halima Alves de Lima Elusta.
ANTÍGONA
Autor: Sófocles
A história de Antígona começa após a história de Édipo Rei, seu pai. Como este havia desposado a própria mãe, a prole nasceu destinada à maldição.
Etéocles e Polinices eram filhos de Édipo. O primeiro lutava a favor da cidade de Tebas, que era governada por Creonte, após o desterro de seu cunhado (Édipo). Polinices lutava com os inimigos. Eis que um foi morto pelas mãos do outro, e ambos morreram no campo de combate.
A Etéocles, filho da pátria, foi concedido o direito a sepultamento com todas as honras cabíveis aos deuses. A Polinices, foi declarado que fosse deixado a esmo, para que servisse de comida aos cães, e maldito para sempre.
Antígona foi pedir ajuda a irmã Ismene, para enterrar o irmão que fora deixado à própria sorte. Esta não quis ajudar, pois iria contra as ordens de Creonte, que havia ameaçado os transgressores com pena de morte.
Mesmo sem ajuda, Antígona enterra, ainda que de forma precária, o irmão, e faz as libações necessárias. O mensageiro vem dizer a Creonte que alguém havia descumprido suas ordens, e este diz que o culpado deve ser encontrado, e que o corpo seja desenterrado.
Assim é feito, e Antígona novamente enterra o corpo do irmão. É pega em flagrante e levada ao palácio. Lá, Creonte a sentencia a morte, na frente de todos os anciãos da cidade. Estes o advertem, e dizem que talvez não seja o melhor desfecho. Confessando seu ato, Antígona é condenada a viver em uma gruta, sem sol nem companheiros, sozinha, até sua morte.
A culpada é levada. E logo depois chega Hémon, filho de Creonte e noivo de Antígona. Estes travam uma terrível briga, porque o filho não concorda com o veredicto do pai. Sai furioso, e deixa o campo de batalha.
Tirésias, um velho