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Um dos pressupostos é o da tomada de consciência dos indivíduos (agentes) através da sua inserção na sociedade. Pois, se o sistema se fortalece e mantem a não consciência dos indivíduos, é bem provável que ele venha a sucumbir com a tomada de consciência dos agentes através do conhecimento adquirido no meio social. Com o acúmulo de capital social que as pessoas geram através das relações que estabelecem, cria-se um conhecimento e um reconhecimento prático e teórico, que por sua vez passa a ser o embrião para provocar a transformação.
Isso não quer dizer que as regras, a estrutura, a metodologia, a pedagogia possam ser alteradas a cada momento, significa que se pode constituir um habitus enraizado no meio social capaz de questionar e propor novas formas de pensar o ensino, levando em consideração a diversidade e a amplitude de capital cultural das pessoas e campos.
Sob esse prisma, notamos que a reprodução aparenta ter certa fragilidade pelo fato da escola estar relacionada com elementos estruturais objetivos, carregando em si a contradição e abrindo espaço para a educação além da reprodução, isto é, a escola exerce um papel central para a reprodução ou manutenção da ordem social, no entanto, no seu âmago abrem-se facetas para edificar fundamentos para o questionamento e para a mudança.
Bourdieu e Passeron afirmam que
Ao possibilitar às classes subalternas a apropriação reprodutivista tem em si o embrião da contradição, possibilitando pensarmos e construirmos os caminhos da transformação.
Um dos pressupostos é o da tomada de consciência dos indivíduos (agentes) através da sua inserção na sociedade. Pois, se o sistema se fortalece e mantem a não consciência dos indivíduos, é bem provável que ele venha a sucumbir com a tomada de consciência dos agentes através do conhecimento adquirido no meio social. Com o acúmulo de capital social que as