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Um Sistema Operacional é formado por um conjunto de programas e rotinas computacionais que têm como objetivo criar uma camada de abstração entre o usuário e o hardware propriamente dito. Entende-se por usuário todo e qualquer objeto que precise de acesso aos recursos de um computador (seja ele um usuário “real” ou aplicativo). Os Sistemas Operacionais podem ser classificados de três maneiras: pelo tipo do núcleo de sistema (ou kernel, como é conhecido no jargão técnico), pelo método adotado ao gerenciar os programas em execução ou pelo número de usuários que podem operá-lo simultaneamente. Atualmente, são utilizados basicamente dois tipos de implementações do núcleo de sistema: monolíticos ou estrutura de microkernel.
Os Sistemas Operacionais podem ser classificados de três maneiras: | * Monolíticos | * MicroKernel | * Multitarefa |
Núcleos Monolíticos têm como principal característica o fato de
Integrarem todas as funcionalidades possíveis do sistema em um grande “bloco” de software. A adição de novas
Funcionalidades implica na recompilação de todo o núcleo.
Trata-se de uma abordagem um tanto antiquada, mas que foi adotada, por exemplo, por Linus
Torvalds quando este resolveu
Desenvolver o kernel do Linux
Microkernel é um termo usado para caracterizar um núcleo de sistema cujas Funcionalidades não-essenciais ao seu
Funcionamento são transferidas para Servidores, que se comunicam com o núcleo mínimo através do modo de acesso do núcleo (local onde o programa tem acesso a todas as instruções da CPU e a todas as interrupções de hardware), deixando o máximo de recursos rodando no modo de acesso do usuário
Quando o processador trabalha no modo de usuário, uma aplicação só pode executar instruções nãoprivilegiadas, tendo acesso a um número reduzido de instruções.
Os diversos tipos de sistemas operacionais existentes empregam diferentes maneiras de gerenciar os programas em execução pelo