8DC Estrategia Empresarial Atividade Individual MedeirosLuciano

Matriz de tarefa individual
Módulo: 3
Fórum: INOVAR PARA VENCER
Título: Estratégias para promover a inovação dentro do contexto empresarial Aluno: Luciano Medeiros Pereira
Disciplina: Estratégia de Empresas
Turma: Tooo1 - BB
Introdução
O objetivo do trabalho é discutir sobre a adoção de estratégias para promover a inovação dentro do contexto empresarial, tendo como referência o Cirque du Soleil.
Para isso, vamos abordar teorias sobre a estratégia empresarial e inovação de valor, aliando com exemplos sobre as práticas empresariais adotadas pelo Cirque du Soleil.
Para Mintzberg (2000) as teorias de Michael Porter sobre forças competitivas, estratégias genéricas e cadeia de valor fazem parte da escola de posicionamento, que define a formação das estratégias como um processo analítico.
O Cirque du Soleil foi criado em 1984 na cidade de Montreal, Canadá, quando um grupo de artistas de rua se juntou para criar um espetáculo que tinha de tudo. Eles andavam sobre pernas de pau, cuspiam fogo e faziam malabarismos.
Em 1984,
73 pessoas trabalhavam para o Cirque du Soleil. Hoje, a empresa tem 4.000 funcionários e artistas de 50 nacionalidades, que falam em torno de 25 línguas diferentes. Mais de 100 tipos de ocupações podem ser encontrados no Cirque.
Em 2012, a empresa obteve um faturamento de aproximadamente US$ 1 bilhão e as vendas anuais de ingressos ultrapassaram US$ 450 milhões.
É uma companhia baseada em Quebec, no Canadá, do ramo de entretenimento artístico, reconhecido em todo o mundo pela alta qualidade de seus espetáculos.
Cinco forças competitivas
O modelo de Porter considera que a essência da formulação de uma estratégia competitiva é a relação da empresa com o mercado em que ela atua. Assim, o modelo trata dos principais aspectos que afetam o ambiente externo de competição, contribuindo para uma estratégia empresarial eficiente. Ele está descrito em cinco forças que possuem elementos cooperativos e competitivos:
1- Poder de barganha dos clientes
No caso do Cirque