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CORRUPÇÃO: DOENÇA INCURÁVEL.

O Brasil comporta hoje 32 partidos políticos em perfeito estado de legalização. O país passa a ter a Solidariedade, o (a) Rede Sustentabilidade, além do PROS – Partido Republicano da Ordem Social para garantir seus lugares nas eleições de 2014.
Os partidos políticos por não serem instrumentos tão importantes na definição de politicas de um país, tornam a democracia supostamente sólida no Brasil.
São tantas as denúncias de corrupção e de verdadeiras quadrilhas de ladrões que já estão estabelecidos e dos que estão chegando para açambarcar os cofres públicos.
Verdade seja dita, que essas práticas não poupam nenhum desses três poderes republicanos, incluindo também o judiciário. Todos os partidos usam e abusam da corrupção. Uns praticam mais e outros menos, mas, todos praticam.
Para se combater esse mal que corrói a democracia, Seria necessária a implantação de um complexo processo educacional e cultural do povo em defesa dos bens públicos implantando formas legais no sentido de se reprimir os que praticam esse mal, cortando essas ações criminosas praticadas por esses marginais, que dizem estar em defesa da população.
Difícil ver um partido sacrificando os seus membros com a missão de erradicar de vez, a pratica da corrupção em suas fileiras. Esses optam apenas em enfrentar a corrupção dentro de casa perseguindo e tentando desmoralizar os que fazem denuncias, impedindo até a criação de CPI’s, com o arquivamento de processos e comprando o silencia da imprensa.
Todo político é um ator. Em matéria de mentir e de fingir, políticos ganham de larga vantagem contra os atores mais antigos das telenovelas no mundo. São verdadeiros debochadores de eleitores leigos e analfabetos.
Para se aceitar a entrada de novos partidos seria necessária a valorização da atuação partidária, com a participação do povo exigindo mudanças radicais na legislação brasileira.
O erro em aceitar a criação de novos partidos, parte do principio de que eles não

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