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INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
DÉCADAS DE 1930 ATÉ 1950
SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
INDUSTRIA DE BASE (SIDERURGIA,METALURGIA ETC...)

DÉCADAS DE 1950 ATÉ 1970
INVESTIMENTO EM INFRA-ESTRUTURA (ERA VARGAS)
CAPITAL ESTRANGEIRO (MONTADORAS ) PERÍODO JK

DÉCADA DE 1980
INFLAÇÃO
“DÉCADA PERDIDA”
INICIO DA DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL

DÉCADA DE 1990
PRIVATIZAÇÕES

DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL

ANOS 2000
DESTAQUE: PETRÓLEO E NAVAL

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gggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg m duas colunas anteriores, mostramos que os efeitos adversos da maconha não são poucos nem desprezíveis e que o componente psicoativo da planta pertence à classe dos canabinoides, substâncias dotadas de diversas propriedades medicinais.

Falamos das evidências de que fumar maconha pode causar dependência química – embora menos intensa do que a da nicotina, da cocaína ou dos benzodiazepínicos, que mulheres e homens de respeito tomam para dormir.

No final, dissemos que o inegável interesse medicinal dos canabinoides não é justificativa para a legalização da droga, já que a imensa maioria dos usuários o faz com finalidade recreativa. Acho que a maconha deve ser legalizada por outras razões. A principal delas é o fracasso retumbante da política de “guerra às drogas”.

De acordo com o II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD), realizado em 2012 pelo grupo do Dr. Ronaldo Laranjeira, da Unifesp, cerca de 7% dos brasileiros entre 18 e 59 anos já fumaram maconha. Descontados os menores de idade, seriam 7,8 milhões de pessoas. Perto de 3,4 milhões haviam usado no ano anterior.

Como se trata

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