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EMPREGO DOS PRONOMES RELATIVOS E REGÊNCIA

1. Está adequado o emprego dos elementos sublinhados na frase:
(A) Os argumentos de que devemos nos agarrar devem se pautar nos limites da racionalidade e da justiça.
(B) Os casos históricos em que o doutrinador recorre em seu texto ajudam-no a demonstrar de que a pena de morte é ineficaz.
(C) A pena de talião é um recurso de cuja eficácia muitos defendem, ninguém se abale em tentar demonstrá-la.
(D) Os castigos a que se submetem os criminosos devem corresponder à gravidade de que se reveste o crime.
(E) As ideias liberais, de cuja propagação Voltaire se lançou, estimulam legisladores em quem não falte o senso de justiça.

2. Está correto o emprego de ambas as expressões sublinhadas na frase:
(A) A consciência humana, em cuja é difícil se fixar um valor moral, é levada a estabelecer um conceito de justiça do qual os homens pudessem se satisfazer.
(B) A consciência humana, à qual cabe discernir os valores essenciais, esbarra na definição de justiça, conceito a que faltam precisão e rigor.
(C) As leis do direito, nas quais geram tantas controvérsias, são os instrumentos em que dispomos para tentar regular nossas ações.
(D) Não falta aos juristas, a quem contamos para a proposição de leis, conhecimento técnico – que não é, todavia, suficiente para estabelecer o consenso de que aspiramos.
(E) Para Hans Kelsen, de onde se citam algumas ideias, a “felicidade da justiça” é uma expressão em cuja os homens deveriam buscar inspiração

3. Está correto o emprego da expressão sublinhada em:
(A) Os dicionários são muito úteis, sobretudo para bem discriminarmos o sentido das palavras em cujas resida alguma ambiguidade.
(B) O texto faz menção ao famoso caso das cotas, pelas quais muitos se contrapuseram por considerá-las discriminatórias.
(C) Por ocasião da defesa de políticas afirmativas, com as quais tantos aderiram, instaurou-se um caloroso debate público.
(D) Um dicionário pode oferecer muitas surpresas,

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