71 69 1 PB
Fulvio Cupolillo
- 5º. Distrito de Meteorologia – INMET – Doutor em Geografia
Magda Luzimar de Abreu
- Departamento de Geografia – UFMG – PhD em Meteorologia
Rubens Leite Vianello
– 5º Distrito de Meteorologia – INMET – Doutor em Meteorologi
Resumo
No presente trabalho foi analisado o padrão espacial e temporal da chuva na bacia do rio Doce, organizado de acordo com as Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (UPGRHs), definidas pela Deliberação Normativa CERH-MG
Nº 06, de 04 de outubro de 2002. Em Minas Gerais estão representadas seis unidades (DO1 a DO6).
Uma sétima região (DO7) foi estabelecida pelos autores para o Estado do Espírito Santo. A análise temporal foi calculada a partir das médias de precipitações decendiais para as sete regiões da bacia.
Foram analisados dados de precipitação de cinqüenta e dois postos pluviométricos, pertencentes à Agência
Nacional de Águas (ANA), organizados de forma decendial. Observou-se um deslocamento do padrão pluviométrico no sentido de oeste para leste, ou seja, na porção ocidental da bacia, a estação chuvosa é mais longa e, a estação seca, mais curta, situação que se inverte para leste, com estação secas longas e, estações chuvosas, mais curtas. Observou-se a ocorrência do fenômeno veranico em todas as unidades, com maior intensidade na unidade litorânea, durante os decêndios de fevereiro.
Bacia do Rio Doce; climatologia; veranico; topografia.
Palavras-chave
Abstract
In this paper, the spatial and temporal rain distribution pattern of the Rio Doce basin was analyzed, organized according to the Units of Planning and Management of Water
Resources (UPGRHs), defined by Normative Deliberation
CERH-MG No 06, October 4th 2002. Six units are represented in Minas Gerais state (from DO1 to DO6). The seventh region (DO7) was established by the authors for the state of Espírito Santo.The analysis was calculated from the average of decendial