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Atendimento a Emergência Psiquiátrica Entende-se Emergência Psiquiátrica qualquer alteração nos pensamentos, sentimentos ou comportamentos, fazendo assim intervenção imediata quando há riscos para o paciente.
Geralmente o paciente, chega ao hospital apresentando momentos de desorientação, ou totalmente desorientado. Ele pode estar em crise devido alguma doença física, como por exemplo hemorragia cerebral secundária a substâncias como álcool, cocaína, ou decorrente de doenças mentais, mania, esquizofrenia...
Estes pacientes apresentam sintomas intensos de angústia e que juntos com isso podem apresentar sintomas corporais como, começar a suar, sentir o coração bater mais rápido, sentir falta de ar, formigamento nas mãos ou na boca, tontura, mal estar e até mesmo ter a sensação de que vão morrer.
Existe nestes pacientes sentimentos reais para ele, que interferem em suas reações físicas e emocionais, tornando-os frágeis, com várias fantasias, frequentemente irreais. Deve-se evitar que os mesmos tenham atividades violentas. Deve-se priorizar, primeiramente, a segurança física e emocional do paciente.
Através de uma atitude clama, firme e segura, deve-se estabelecer limites claros e transmitir ao paciente a ideia de que se está no controle e agirá pronta e decisivamente, caso ele se descontrole, para proteger e evitar ferimentos a si e a terceiros. A primeira e mais importante medida a ser tomada diante de um paciente em emergência e proteger-se.
Quando for necessário utilizar medicação, deve-se valer do princípio da tranquilização máxima com mínima sedação.
As causas podem ser hereditárias ou emocionais, por excesso de atividades o indivíduo pode entrar em um quadro de depressão e assim causar os problemas psiquiátricos, que quando não são acompanhados à tempo, podem se agravar e encadear até mesmo o suicídio.
Entre os pacientes que comentem suicídio, quase 95% tem uma doença mental diagnosticada, 80% tem um transtorno de humos, 25%