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ARTE INDIGENA A arte não é uma atividade separada, individualizada. Normalmente, ela se mostra totalmente ligada à vida cotidiana e a elementos rituais, como nas pinturas corporais. Estas fazem com que cada grupo ou tribo indígena se torne diferente de outra. Mesmo assim, muitas tribos, como os karajás, usam a pintura corporal como enfeite. A tinta usada pelas tribos em geral é totalmente natural, provinda de árvores ou mesmo de frutos. Em cada grupo também se pode destacar o uso de adornos. Os adornos são usados, normalmente, em ritos especiais de cada tribo. Outro importante trabalho indígena é a arte plumária. Nela se constitui trabalhos com plumas e penas de pássaros. Ao contrário do que muitos pensam, os índios abatem as aves, mas não as comem, e sim usam suas belas penas coloridas. A grande maioria de tribos indígenas desenvolvem também a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua grande maioria, produzidos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos (às vezes zoomóficos) e panelas através do barro modelado. Tanto na cerâmica como na cestaria, são usados também a pintura (a mesma de seu corpo) e desenho abstrados para colorir seus trabalhos. Os índios também valorizam muito a música. Muitos instrumentos musicais foram criados pelos indígenas, como flautas e chocalhos. A música era usada por todas as tribos como passatempo ou em rituais sagrados. BRASIL COLONIAL
Ciclo do pau-brasil (1500 a 1530) - Chegada dos portugueses ao Brasil em 22 de abril de 1500. Portugueses começam a extrair o pau-Brasil da região litorânea, usando mão-de-obra indígena. A madeira era comercializada na Europa. Os portugueses construíram feitorias no litoral para servirem de armazéns de madeira. Nesta fase os portugueses não se fixaram, vinham apenas para explorar a pau-Brasil e retornavam. Época marcada por ataques estrangeiros (ingleses, franceses e holandeses) à costa brasileira. Ciclo do açúcar

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