5. REDES 802.11 (Wi-Fi)
Segundo (ALECRIM, 2013) “A ideia de redes sem fio não é nova. A indústria se preocupa com esta questão há tempos, mas a falta de padronização de normas e especificações se mostrou como um empecilho, afinal, vários grupos de pesquisas trabalhavam com propostas diferentes.” (Disponível em: http://www.infowester.com/wifi.php)
“ Um dos grandes problemas das comunicações sem fio é a falta de padronização entre os fabricantes. Antigamente, um determinado equipamento para a transmissão através de ondas de radio de um fabricante não era compatível com o equipamento produzido por outro fabricante, mesmo quando usavam a mesma faixa de frequência para a transmissão dos dados (a questão não era a faixa de frequência usada, mas sim como os dados eram transmitidos).” (TORRES, 2001, p.261)
Conforme destacado acima, percebe-se dois fatos importantes, primeiro é que as redes sem fio não são uma tecnologia nova, apesar de seu crescimento e difusão serem relativamente atuais e se tornarem uma tendência. Outro fato importante e também destacado, foi os problemas que eram encontrados devido a falta de padronização destas redes. Para sanar este problema de padronização, algumas empresas, se uniram para criar um grupo responsável pelo, assim, nasceu, em 1999, a WECA (Wireless Ethernet Compatibility Alliance), que passou a se chamar Wi-Fi Alliance em 2003.
Como acontece com outros consórcios de padronização de tecnologias, o número de empresas associadas cresceu constantemente, fazendo com que a WECA passasse a trabalhar com as especificações IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos), criando o então IEEE 802.11 (Wi-Fi).
Muitos autores descrevem o nome "Wi-Fi" como uma abreviatura do termo inglês "Wireless Fidelity", embora a Wi-Fi Alliance, nunca ter afirmado tal conclusão.
Sendo assim pode ser definida uma rede Wi-Fi como um conjunto de espeficicações para redes locais sem fio, denominadas pela sigla WLAN (Wireless Local Area Network) e baseada