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Sucessão EcológicaSão as modificações de espécies que ocorrem em um determinado ecossistema, seja por ação do homem, ou por processos naturais
(queimadas, desmatamentos etc).
Sucessão Primária (Colonização): Ocupação de uma área onde antes nunca havia sido habitada. Muito comum em rochas (morros, chapadas, etc). Sucessão Secundária (Recolonização): Ocupação de uma área onde já tinha sido habitada antes. Comum em áreas desmatadas ou queimadas.
Comunidade Pioneira (Ecese): É a primeira comunidade a se instalar.
Prepara o ecossistema para a chegada de outras espécies mais complexas.
Exemplo: Líquens, musgos (briófitas) e gramíneas.
Comunidade Intermediária (Sere): É a comunidade pós-pioneira e antes do clímax.
Exemplo:
Arbustos,
pequenas
árvores,
invertebrados,
pequenos
mamíferos.
Comunidade Clímax: É o máximo grau de evolução que um ecossistema pode alcançar.
Exemplo: Grandes árvores, diversos invertebrados e mamíferos (presença de muitos polinizadores).
Aspectos que devem ser levados em conta quando uma comunidade atinge o clímax:
Aumento da biodiversidade.
Aumento da biomassa.
Estabilidade da variação genética.
As teias alimentares se tornam mais complexas.
Estabilidade da produtividade primária líquida (quantidade de carboidrato produzido pelos produtores e que restará para os outros organismos, os consumidores).
“Todo ecossistema busca a homeostase (equilíbrio), ou seja, busca se tornar um clímax.”
Legenda: As imagens deste capítulo fazem referência a exemplos de
Sucessão Ecológica.
Magnificação Trófica
Ocorre principalmente pela eliminação incorreta de resíduos, em quase todos os casos por interveio das indústrias químicas, as mesmas os liberam em ambientes abertos como, por exemplo, os rios, mares, lagos, oceanos, etc.
Muitos desses produtos são metais pesados (mercúrio) ou agrotóxicos
(inseticidas), e são completamente tóxicos para os organismos vivos. O problema está exatamente