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A produção mercantil supõe a divisão social do trabalho e a propriedade privada dos meios de produção.

A produção mercantil simples não implicava relações de exploração, existia o trabalho pessoal dos artesãos e camponeses que eram os proprietários do meio de produção, a qual destinava-se basicamente a um mercado restrito, de âmbito local.

Processo de circulação característico do Modo de Prod. Mercantil Simples:

M -> D -> M ( MERCADORIA – DINHEIRO – MERCADORIA)

O dinheiro servia exclusivamente como meio de troca.

Depois, houve a ampliação dos mercados e bla bla bla.

Os comerciantes já não controlavam a produção: compravam mercadorias a um preço menor e as revendiam por um preço maior, é a base do capital comercial : o lucro.

D -> M - > D+ ( DINHEIRO – MERCADORIA – DINHEIRO ACRESCIDO)

Já no século XVIII veio a produção mercantil capitalista. Nela, desaparece o trabalho pessoal do proprietário, surge um capitalista que compra a força de trabalho e é dono dos meios de produção, que vão produzir a mercadoria. A diferença assenta na exploração da força de trabalho, que é comprado mediante salário

D -> M -> D’ ( DINHEIRO – MERCADORIA – DINHEIRO ACRESCIDO)

D’ = dinheiro + mais-valia

As classes fundamentais do modo de produção capitalista são: os capitalistas e o proletariado.

Está posta a possibilidade de mercantilizar o conjunto das relações sociais quando até a força de trabalho se converte em mercadoria.

O surgimento desse modo de prod. teve como condições um alto grau de desenvolvimento da produção de mercadorias e um correspondente aumento do papel do dinheiro nas trocas.

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