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PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA (PCR)
A parada cardiorrespiratória pode ser definida como a interrupção súbita da atividade mecânica ventricular, útil e suficiente da respiração. Depois de uma parada cardiorrespiratória a pessoa perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação sanguínea cerebral e após 6 minutos sem oxigênio as células cerebrais passam a morrer.
A parada cardiorrespiratória pode ser por assistolia, por fibrilação ventricular, por taquicardia ventricular sem pulso e por atividade elétrica sem pulso. O tratamento emergencial consiste no conjunto de medidas básicas e avançadas para a ressuscitação cardiorrespiratória.
O fisioterapeuta é um dos profissionais de alta relevância na cadeia da sobrevida, onde em casos de emergência como na PCR consegue prestar os cuidados através da assistência ventilatória permitindo a oxigenação e manutenção do fluxo cerebral, junto à equipe multidisciplinar por fisioterapeutas, médicos e enfermeiros.
Durante a parada cardiorrespiratória o fisioterapeuta atua com o objetivo de manter as vias aéreas através da ventilação, que são realizadas com o auxílio do ambú após cada ciclo de massagem cardíaca. Esses ciclos são constituídos de compressões torácicas e ventilações através do ambú que pode estar conectado diretamente na sonda endotraqueal ou em uma máscara conectada ao rosto do paciente.
Nas unidades de terapia intensiva e transporte, o fisioterapeuta apresenta um papel importante referente à manutenção das vias aéreas e assistência ventilatória, através da avaliação, atendimento e monitorização. Os procedimentos invasivos com a intubação endotraqueal e uso de desfibriladores como dispositivos mecânicos, deve ser realizado por fisioterapeutas experientes, na ausência do médico e que possuam formação específica (Suporte avançado em fisioterapia).

• PRINCÍPIOS BÁSICOS NO ATENDIMENTO DA PCR
1. DIAGNÓSTICO PRECOCE.
2. SUPORTE BÁSICO DE VIDA IMEDIATO / DESFIBILAÇÃO ELÉTRICA.
3. USO

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