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Trabalho Informal
Introdução: Trabalho informal é caracterizado como a prática de uma determinada atividade econômica sem que haja registros oficiais, como, por exemplo, assinatura da carteira de trabalho, emissão de notas fiscais, algum tipo de contribuição e contrato social de empresa. Portanto, o trabalho informal não se limita à atuação dos “camelôs”, incluindo todas as atividades financeiras desprovidas de registros.
Existem mais de 300 milhões de trabalhadores informais no mundo, sendo que mais de 30 milhões são brasileiros. No Brasil, essa atividade é consequência do excesso de tributos, burocracia para atuar legalmente, desemprego estrutural, entre outros fatores, sendo a única forma para milhões de pessoas terem uma fonte de renda. Porém, a economia informal também é praticada por organizações criminosas.
Quatro em cada dez brasileiros que estão hoje no mercado informal de trabalho como prestadores de serviços ou vendedores de produtos foram motivados a deixar o emprego formal em busca de autonomia e de flexibilidade no dia a dia. Mas, ao darem esse passo, eles acabam cumprindo uma jornada mais extensa do que teriam numa empresa, com a obrigatoriedade de bater o cartão de ponto.
A falta de planejamento para absorver as novas disponibilidades para a produção, mão de obra, que são ofertadas a cada momento, facilmente possível de ser conhecido este valor em proporção, nas leituras de aumento populacional; como também o abandono ao desenvolvimento tímido da economia, pelas crises econômicas, trazendo uma outra visão de gestão, alicerçada na tecnologia que exclui inteligências e forças.

Desvantagens do trabalho informal:
Esse tipo de trabalho é desvantajoso tanto para o Estado quanto para o trabalhador.
No Brasil, os tributos incidentes sobre o trabalho são muito altos, assim um grande número de trabalhadores informais representa uma redução significativa da arrecadação do governo, para os trabalhadores.
O tipo de emprego é ruim, pois o mesmo fica

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