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3300 palavras 14 páginas
lefttopUNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
PEDAGOGIA-2º SEMESTRE
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
LIBRAS NA PRÁTICA DOCENTE E SEUS ASPECTOS MÉDIO CULTURAL E SOCIALAndrea Faustino da Silva RA-420108
Cléia Fernandes RA-420128
Karina Oliveira Magosso RA-420179
Lucimara Cordeiro RA-420194
Maria Angélica Vicente RA-437878
PROFESSORA- Ma. Kate M. Oliveira KumadaTUTOR PRESENCIAL-Marassilvia Aoki Fernandes
ECHAPORÃ-SP
/11/2013
INTRODUÇÃO
Este trabalho procura analisar criticamente a relação entre a surdez, a linguagem e a cultura na prática docente.
O Brasil atualmente está buscando uma escola com uma abordagem mais inclusiva para acolher as diferenças, sem separação de portadores de necessidades especiais, sexo, raça, cor, religião, entre outros. Desta forma a inclusão torna-se um direito adquirido no cenário brasileiro.
O surdo percebe o mundo de uma forma diferenciada dos ouvintes, através de uma experiência visual e faz uso de uma linguagem específica, para isso a língua de sinais.
A língua de sinais também é submetida à significação social a partir de critérios valorizados sendo aprovada como sistema de linguagem rica e independente, sendo assim a imagem do pensamento dos surdos fazendo parte de sua experiência vivida.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
A primeira escola para surdos no Brasil foi o Instituto de Educação de Surdos (INES), fundada em 26 de setembro de 1857, pelo professor Ernesto Huet após dois anos de sua chegada no Brasil.
Até o final do século XV, os surdos eram considerados ineducáveis por não haver escolas especializadas para surdos. As primeiras manifestações surgiram na Europa e nos Estados Unidos durante os séculos XVI a XIX.
A língua de sinais usada no Brasil recebeu muita influência da língua de sinais da França e dos Estados Unidos.
Pessoas surdas são aquelas consideradas diferentes por ter a perda bilateral, parcial ou total de 41 decibei (dB) ou mais, medidas por audiograma nas frequências 500 Hz, 1.000 Hz,

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