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FACCAMP – FACULDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA
Curso: Pedagogia Semestre: 5°

PRÁTICA DE GESTÃO E DOCÊNCIA

Alunos: Bruno Marques RA: 10676 Talita Maia RA: 9321 Vander Eleuterio RA: 11906

Campo Limpo Paulista, 2013
Histórico da Deficiência Auditiva
Durante muitos anos, os indivíduos portadores de deficiências eram considerados pela sociedade como sendo aberrações da natureza. As perseguições, os julgamentos e até mesmo as mortes foram, na Idade Média, a forma mais eficaz de resolver estes problemas.
As pessoas com deficiências auditivas não fugiram à regra, sendo vítimas de muitas destas perseguições, uma vez que eram vistas como pessoas diferentes e, portanto, incompreensíveis aos olhos de quem as rodeava.
Porém, a partir do séc. XX, os portadores de deficiências passam a ser vistos como cidadãos com direitos e deveres de participação na sociedade.
A primeira diretriz política dessa nova visão aparece em 1948 com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Todo ser humano tem direito à educação.
A partir de então, vários foram os progressos que se fizeram nesse mesmo sentido, até que nos encontramos, atualmente, perante uma mentalidade muito mais aberta e justa porém ainda não completa.
O Brasil reconheceu a Língua Brasileira de Sinais/ Libras, por meio da Lei nº 10.436/2002, como a Língua das comunidades surdas brasileiras, que no seu artigo 4º, dispõe que o sistema educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais / Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
“As libras começou a intermediar de forma simples a fala do surdo, que pode se expressar pelo corpo, face, olhos enquanto fala com as mãos. Antes delas, antes de 2002, a comunicação do surdo com as

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