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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Dá-se o nome de Revolução Industrial ao processo de mecanização da produção ocorrido inicialmente na Inglaterra, no século XVIII. Esse processo provocou mudanças na forma de fazer, transportar e comerciar mercadorias.
Ao longo da história, podemos caracterizar três formas principais de transformação de matérias-primas:
Artesanato – Nesse sistema, o trabalhador faz tudo sozinho: o tecelão faz o fio e tece, produzindo o tecido; o sapateiro prepara o couro, recorta-o e costura-o, confeccionando o sapato.
Manufatura – A partir do final da Idade Média, muitos artesãos passaram a trabalhar para um senhor, em geral um comerciante. Nesse caso, esse senhor fornecia a matéria-prima, e o artesão fazia o produto.
Maquinofatura – É nesse processo que surgem as fábricas, com a larga utilização das máquinas em substituição às ferramentas e ao próprio trabalho do ser humano.

As Revoluções Industriais

Quando se fala em Revolução Industrial, quase sempre a referência é à Primeira Revolução Industrial, onde ocorreu a passagem do trabalho manufatureiro para o maquinofaturado, ou industrializado. No entanto, na verdade, houve mais duas fases que merecem destaque na compreensão desse processo como um todo.

Primeira Revolução Industrial

Apresentava as seguintes características: (1760 a 1830) substituição do homem pela máquina no processo produtivo; limitação do uso intensivo das máquinas; uso do carvão como fonte de energia para as máquinas a vapor e grande desenvolvimento da indústria de tecidos.

Segunda Revolução Industrial
1830 a 1900 – difusão de uso de máquinas pela Europa; uso de petróleo como fonte de energia; a descoberta da eletricidade; início da utilização do aço e a invenção do motor a combustão.

Terceira Revolução Industrial
Início do século XX – descoberta e aplicação da energia atômica, da biotecnologia, da informática, do fim das distâncias em relação às comunicações, enfim, um intenso

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