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- citado em "José Saramago: il bagaglio dello scrittore" - Página 41, de Giulia Lanciani - Publicado por Bulzoni, 1996 ISBN 8871199332, 9788871199337 - 256 páginas
"Da literatura à ecologia, da fuga das galáxias ao efeito de estufa, do tratamento do lixo às congestões do tráfego, tudo se discute neste nosso mundo. Mas o sistema democrático, como se de um dado definitivamente adquirido se tratasse, intocável por natureza até à consumação dos séculos, esse não se discute."
- pronunciamento no Forum Social Mundial, em Porto Alegre, fevereiro de 2002; citado em "Las leyes antidiscriminatorias en el Mercosur: Impactos de la III conferencia mundial contra el racismo, la discriminación racial, la xenofobia y las formas conexas de intolerancia, Durban, 2001: informe sobre el seminario realizado en Montevideo, 29 y 30 de abril de 2002", Por Organizaciones Mundo Afro, Publicado por Organizaciones Mundo Afro, 2002 163 páginas
"Eu, no fundo, não invento nada. Sou apenas alguém que se limita a levantar uma pedra e a pôr à vista o que está por baixo. Não é minha culpa se de vez em quando me saem monstros."
- reportagem "Literatura: Saramago doutor honoris causa da Universidade Autónoma Madrid", da Agência Lusa (2007-03-15), publicada pela Rádio Mirasado.
"Estamos usando nosso cérebro de maneira excessivamente disciplinada, pensando só o que é preciso pensar, o que se nos permite pensar."
- Na palestra de abertura do curso "Literatura e poder. Luzes e sombras", na Universidade Carlos III, em Madri, em 19 de janeiro de 2004, conforme citado por Marco Aurélio Weissheimer, no artigo "Saramago prega retorno à filosofia para salvar democracia", na Agência Carta Maior.
"Nossa maior tragédia é não saber o que fazer com a vida".
- Na palestra de abertura do curso "Literatura e poder. Luzes e sombras", na Universidade Carlos III,