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A ESCOLA E SEUS SUJEITOS Segundo o texto da Fabíola dos santos cerqueira – mestre em educação –PPGE/UFES que relata o resultado da pesquisa com os jovens entre 13 e 17 anos do Rio de Janeiro, objetivando identificar pistas sobre o preconceito e Três discriminação, e também formas de trabalhar estas temáticas e constataram a discriminação racial, social, de orientação sexual de gênero e em relação aos portadores de necessidades especiais física ou mental) alunos obesos ou de baixa estatura, que usam óculos, em fim que possuem características que chamam a direção por fugirem aos padrões aceitos pela sociedade como “ normais “ . A escola não é em muitos casos, um espaço democrático e igualitário, tal como concebido pela nossa sociedade embora se espere que ela funcione como um lugar de inclusão, convivência das diversidades a escola possui seus próprios mecanismos para exclusão e seleção social, escolhendo alguns indivíduos e colocando outros para fora. Com uma grade curricular distante da realidade e das necessidades e desafios atuais dos jovens, no contexto de uma sociedade baseada cada vez mais na informação e na tecnologia. Diante de muitas mudanças vem enfrentando a escola a mais significativa é a massificação do ensino com isso a escola não está preparada para trabalhar com a diversidade, uma vez que sempre esteve em contato com a padronização. Para a escola e seus profissionais o problema está centrado nos alunos que não tem limite e não interesse pela educação, além de culparem também as famílias dos jovens. Assim o que a escola ensina não é a cultura como tal. A imagem idealizada da cultura a qual podem se tornar a versão legitima autorizado – um objeto da aprovação social. Esta faceta legitimada da cultura transmitida por meio da escola, estrutura-se sob a forma de currículos,os quais estão de maneira ou de outra,vinculados a

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