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A transição do feudalismo ao capitalismo
“As trocas exteriores, perturbaram este circuito, a circulação monetária desenvolve-se, a propriedade feudal, os homens livres (ricos ou pobres) são cada vez mais numerosos que aqueles ainda vinculados às relações feudais, a cidade adquire uma grande importância ao lado dos campos, constituem-se fortunas mobiliárias, os impostos do Estado vêm competir com os tributos senhoriais: todos estes fatos são ameaças à pureza do regime feudal e preparam suas desagregações.” (p.39).
“A passagem somente é decisiva quando as revoluções políticas sancionam juridicamente as mudanças de estrutura, e quando novas classes dominam o Estado.” (p.39,40).
Os senhores feudais vão perdendo os domínios, pois os homens livres são mais numerosos que aqueles que estão dentro do feudo. Os homens vão adquirindo as riquezas com as trocas fora e a circulação da moeda, com isso os camponeses da redondeza vão e dominam o Estado.
A formação da burguesia e a passagem do feudalismo ao capitalismo
“À produção industrial da época feudal, era obtida quase que exclusivamente sob forma artesanal e corporativa. O mestre, artesão compromete, por sua vez, seu capital e seu trabalho, e alimenta em sua casa seus companheiros e seus aprendizes. Não á a separação entre os meios de produção e o produtor, a uma redução das relações sociais a simples laços de dinheiro: portanto, não há capitalismo”. (p.40)
“O caráter coletivo do modo de vida urbano e do modo de vida dos mercadores, e a inserção dessas coletividades no marco feudal serviram para impedir qualquer confusão entre as estruturas “burguesas”. ”(p.40).
A produção industrial do período feudal, não havia separação do produtor e o artesão obtia que os meios de produção. Havia essa comunhão entre o artesão e o produtor para impedir confronto com os burgueses.
B- O renascimento das cidades: burguesias mercantis e corporações.
“O caráter essencialmente rural da vida econômica e cultural