A alvenaria

Mergulhando no passado, temos informações que nos mostra o grande avanço das técnicas utilizadas para se fazer alvenaria (alvenarias são maciços constituídos de pedras naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação das juntas e interposição de argamassa ou somente por um desses meios, podemos classificar as alvenarias como: alvenaria de pedras – naturais e artificiais, alvenarias adensadas – maciços de argila ou concreto moldado em formas especiais), nesse passado, no Brasil colonial, utilizava-se a taipa de pilão, o pau-a-pique, a canteira.
A história registra que a taipa de pilão chega aqui nos primórdios da colonização, e passou a ser a técnica mais utilizada naquele período, principalmente nos prédios que se tinha mais interesse de durabilidade.
“A taipa é uma terra simplesmente apiloada, socada. Para adquirir a rigidez imprescindível a uma estrutura, ela requer espessura tremendamente exagerada o que sacrifica os espaços da edificação.” (Manual técnico de alvenaria, abci associação brasileira da construção industrializada, projeto/pw, 10) ARRUMAR kkk
Em razão a modernização das paredes, e a necessidade de se obter maiores espaços, que a técnica se progrediu para pau-a-pique, que possibilitava uma alvenaria mais reduzida para a parede de taipa.
A alvenaria é uma técnica de confecção de muros utilizando tijolos, lajotas ou pedras de mão, aglutinados entre si por meio de uma argamassa. No período do Brasil colonial as argamassas mais utilizadas eram de cal e areia ou de barro.
A pedra era o material que conferia maior resistência aos muros, razão porque era utilizada nas fortificações, igrejas monumentais e nas construções oficiais. No início da colonização, ainda no século XVI, já encontramos construções assim realizadas. É o caso da torre que Duarte Coelho ergueu em Olinda em 1535. Foi a técnica preferida das igrejas de Ouro Preto.
As pedras utilizadas eram calcários, arenitos ou pedra de rio e granitos, no Rio de Janeiro, e