2 Guerra mundial

2ª GUERRA MUNDIAL COMO FATOR DECISIVO DE DESENVOLVIMENTO

A segunda guerra mundial tem o envolvimento e ligação direta com a modernização dos serviços e da fisioterapia. Através dessa ligação surgiram uma procurar maior para aqueles que eram chamados de médicos da reabilitação, então com isso os profissionais foram sentindo necessidade de cada vez mais melhorar o resultado do tratamento, focado nesse objetivo foi para que a fisioterapia com recurso terapêutico fosse estudada nas universidades por paramédicos.

Em 1951 foi realizado o primeiro curso técnico em Fisioterapia no Brasil, esse fato ocorreu em São Paulo na USP, com duração de um ano integral, acessível a alunos com formação do 2º grau completo ministrado por médicos. Os primeiros ensinos foram realizados em São Paulo, apesar do Rio de janeiro ter os primeiros desenvolvimentos do curso.

Entidades como a Associação de Assistência à Criança Defeituosa (AACD) foram incorporando em seu meio os novos paramédicos, as primeiras turmas foram que ficavam nas clínicas auxiliando os médicos, que prescreviam os exercícios com e sem carga, as massagens, o uso do calor, da luz, dos banhos e dos rudimentares recursos eletroterápicos disponíveis para a recuperação do paciente.

No Brasil os técnicos em Fisioterapia estudavam para ligar e desligar aparelhos técnicas em massagens tudo sob prescrição, seus ajudantes não tinham um conhecimento para diagnóstico nem em função do corpo humano, lesões ou patológicas. Para chegar nos dias de hoje a fisioterapia teve que escalar muitos degraus.

Com o crescimento e utilização da fisioterapia no Brasil surgiu uma preocupação e foi ai que ampliaram o curso para os paramédicos. Em 1959, com a fundação do INAR (Instituto Nacional de Reabilitação), o curso da USP foi ampliado para 2 anos só que mesmo assim ainda não era reconhecido como curso de nível superior. Já em 1964 quando a INAR mudou para IR (Instituto de Reabilitação), surgiram os primeiros cursos superiores de