1984 ANALISE GEORGE ORWELL

George Owell, na obra em estudo, propõe uma reflexão acerca do controle mental da população . Quando diz que “As bombas-foguete que caíam diariamente sobre Londres eram provavelmente disparadas pelo governo da própria Oceania, só para amedrontar a turma.”1, e em vários outros trechos do livro, percebemos que as situações de Guerra são uma espécie de pretexto para manter algo similar a um estado de sítio, justificando as atividades ditatoriais do Estado, amedrontando a população e fazendo-as acreditar em um ente protetor maior, qual seja, o estado a qual estão subordinadas. Do mesmo modo, podemos perceber que em nossa sociedade algo semelhante acontece quando são anunciadas guerras e conflitos. Não que as guerras sejam falsas, mas são também um pano de fundo com o intuito de elevar a credibilidade do governo, de acender a chama do patriotismo e de autoafirmar a nação como soberana perante os demais países. 2) Primeiramente, a Lei garante a liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento – e como norma infraconstitucional, obedece aos preceitos da Carta Maior, no sentido de que o Anonimato é vedado. A proteção à privacidade e aos dados pessoais também assume o caráter Constitucional de respeito à pessoa humana. Vale comentar que o caráter econômico da internet também é assegurando, visando livre concorrência e assegurando direitos aos que dela se utilizarem figurando como consumidores. A referida lei veio assegurar direitos já consolidados em âmbito “físico”, como a privacidade, o direito do consumidor, entre outros. Fez-se necessária a regularização dos direitos via legislação específica, haja vista a devastadora importância dessa não tão mais nova plataforma de comunicação, que até então era tida como território sem lei, passando, a partir de sua vigência, a garantir os que por intermédio da internet tiverem seus direitos atingidos. O que se pode verificar ao analisar a Lei é que em seu texto levou-se muito a sério a proteção dos dados