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350 palavras 2 páginas
CONECTIVISMO COMO TEORIA DA APRENDIZAGEM
O conectivismo é uma teoria de aprendizagem para a era digital.
Esta conectividade se dá quando pessoas se comunicam de lugares diferentes através dos meios de comunicação, refletindo uma sociedade em que a aprendizagem não é uma atividade individual, e sim o fundamento teórico que possibilita o conhecimento na era da informação.
Dois ambientes de aprendizagem se desenvolveram de maneira separada, o presencial e o virtual, e vêm se descobrindo complementares, resultando no ambiente semipresencial, que são as duas modalidades juntas, mesclando atividades presenciais, em salas de aula, e atividades à distância, facilitada pelo uso das tecnologias. Este sistema é conhecido como bimodal.
A educação à distância possibilita construir o modelo comunicacional todos para todos, já o modelo nas salas de aula, a comunicação é do tipo um para todos, ou seja, a transmissão do conteúdo é centrada na figura do professor.
Essa teoria de aprendizagem foi criticada por Bill Kerr, quando postulou o conectivismo como uma teoria desnecessária, e por Plõn Verhagen quando argumenta a ineficácia de uma teoria baseada em “filosofias infundadas”, este último convencido de que a aprendizagem não pode residir em dispositivos não humanos.
Porém, Siemens descreve algumas características dessa teoria dizendo que a aprendizagem é apoiada em opiniões, podendo residir em dispositivos não humanos, ou seja, residindo em uma organização, um aparelho celular ou um banco de dados, necessitando manter conexões para facilitar a aprendizagem contínua. Em complemento, Downes diz que a aprendizagem ocorre em comunidades, e que a prática é a própria participação na comunidade, sendo a aprendizagem a essência de uma conversa desenvolvida entre o aprendente e outros membros. A comunicação não está somente nas palavras, mas também nas imagens, nos vídeos, enfim, nas mídias.
Assim, é possível que este método possa preencher algumas possíveis lacunas deixadas por

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