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O professor não deve ter condutas diferentes em relação aos seus alunos, pois ninguém é igual, ou mantem ritmos semelhantes. A forma a qual seu desempenho como educador também não deve se diferenciar as avaliações de desempenho de seus educandos. Se um aluno não consegue ter um bom desempenho em sala de aula, não deve ser tratado de maneira diferente daquele que tem um bom desempenho, pois isso vai gerar conflitos e a criança acaba se sentindo inferior.Devemos levar em conta que muitas vezes o aluno com dificuldade cognitivo, ou seja, de conhecimento ela pode ter um ( distúrbios neurológicos, dislexia, deficiência mental, etc.) onde se aplica a lei 9394/96.do artigo de nº 3 que é a igualdade de condições para o acesso e permanecia na escola quando se fala em inclusão de aluno nessa condição muitos profissionais não consegue ,porque é mas fácil ensinar alunos cheirosinhos, bonitinhos, que não tenha nenhum tipo de problemas acreditamos que trabalhar com alunos deficientes não é fácil, mas também não é o caso de não aceitar. Os professores devem buscar mais formações, estratégia, e sair do comodismo.
Mesmo que o aluno mostre um grande desinteresse, seu professor não deve desistir de ensiná-lo, como um bom profissional ele deve saber lidar com situações diferentes. Pois cada aluno possuem formas diferentes de agir, de pensar e de lidar com diversidades, ou seja, cada criança tem “realidades diferentes”.
O que deve ser levado em conta é o fato de que problemas pessoais não podem influenciar no desempenho de sua profissão, sabendo desenvolver suas habilidades e competências. Ser ético, de forma a lidar com as diferenças e as possibilidades as quais ele deve se enquadra.•.
Lei Nº 9394/96
Art. 1º A educação é compreendida como processo de formação humana. Onde se deve compreender e ser passado a diversidade de culturas, raças, religiões... Utilizando-se de formas neutras e inclusivas dentro de um ambiente educacional e até mesmo como pessoas. (a igualdade