15 Vida cotidiana no s c XIX
Belle Époque
Curso: Ensino Médio Integrado
Prof. Msc. Manoel dos Passos da Silva Costa
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Vida cotidiana I
INTRODUÇÃO
Os governos liberais europeus tentaram garantir a instrução do povo. Novas escolas foram criadas. Na defesa dos Direitos Humanos, governos estabeleceram o fim da pena de morte e a extinção da escravidão.
Nas grandes cidades predominava a burguesia que vivia e se alimentava muito bem.
O povo que morava nas cidades trabalhava em várias atividades e tinha uma vida e uma alimentação muito mais simples do que a da burguesia e da nobreza.
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Vida cotidiana II
Nas cidades, as pessoas frequentavam o teatro, a ópera, os cafés, os clubes as festas, os bailes e os jardins públicos.
O vestuário da burguesia e da nobreza das cidades seguia a moda francesa. O do povo adaptava-se ao trabalho que faziam. 3
Vida cotidiana III
As principais cidades cresceram e modernizaramse com as novas construções, com as ruas e avenidas pavimentadas, passeios e jardins públicos.
Novos serviços: a iluminação pública, a coleta de lixo, a água canalizada, a rede de esgotos, os transportes públicos... 4
Vida cotidiana IV
As melhorias na medicina e na higiene; as máquinas nas fábricas e as novas técnicas de cultivo agrícola possibilitaram uma melhoria na alimentação, originando um aumento populacional.
A busca de uma vida melhor contribuiu para o êxodo rural e a emigração europeia.
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A modernização das cidades
Nos anos finais do século
XIX, surgem os automóveis.
Prédios com vários andares, lojas e escritórios. A luz elétrica começa a substituir a iluminação a gás.
Continuam a circular carruagens.
Os primeiros bondes elétricos surgiram em 1887.
Multiplicam-se os clubes e cafés
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A vida cotidiana na cidade: o trabalho
Nas cidades viviam muitos burgueses, cuja importância dependia do trabalho que exerciam.
A nobreza continuava a ter prestígio e muitas pessoas aspiravam a um título nobre.
Profissões dos burgueses
Comerciantes,