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1720 palavras
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SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO 4
2 JUSTIFICATIVA 5
3 OBJETIVOS 6
3.1 GERAL 6
3.2 ESPECÍFICOS 6
5 DESENVOLVIMENTO 7
6 CRONOGRAMA 10
7 CONCLUSÃO 11
8 REFERÊNCIAS 1
2
1 INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais remotos até os dias atuais que o homem e a sociedade estão em constante processo de evolução, isso faz com que muitos interesses individuais cresçam, gerando conflitos e disputas de poder entre as pessoas, prevalecendo o Egocentrismo, onde cada indivíduo defende apenas suas ideias e convenções diante da sociedade. É nesse contexto de interesses pessoais, que surge a desigualdade e o preconceito social.
Apesar de que na legislação, artigos 5º e 7º da Constituição Federal e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirmam que todos os seres humanos são iguais, independentemente da classe social, cor ou credo, muitas vezes ainda ocorre o preconceito contra as pessoas que não se “encaixam” em padrões pré-estabelecidos pela minoria dominante. Junto com o preconceito é praticada também, a discriminação e a violência.
O que poderíamos fazer para termos uma sociedade mais justa e igualitária? Pensando no plano da educação, qual seria o papel da escola nesse contexto, levando em conta suas metodologias e o seu verdadeiro objetivo na formação de cidadãos atuantes na sociedade a qual pertencem?
São inúmeros os estudos e pesquisas sobre o problema da discriminação e o preconceito no contexto escolar brasileiro bem como medidas tendentes a erradicá-las. No entanto, ainda são raros os estudos que se concentram na formação intercultural dos professores que atuam em nossas escolas. Esta formação deve estar embasada no reconhecimento das identidades culturais e dos processos de integração interétnica no Brasil e de suas complexidades, sociais e culturais.
Desse modo, sendo a educação um direito de todos os seres humanos, assegurado por lei, ela tem o dever de promover a inclusão verdadeira das diferenças para