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1) A crise dos paradigmas epistemológicos modernos e a irrupção de novas sensibilidades.R: A crise dos paradigmas epistemológicos modernos e a irrupção de novas sensibilidades, no texto o autor mostra o paralelo entre os padrões e modelos seguidos pela sociedade e a necessidade e a capacidade de mudança e adaptação para aprimoramento ou solução das ações cotidianas, foi citado como exemplo as artes onde o universo de criação é ilimitado e constantemente influenciam na forma de aprendizado. No texto o autor evidencia também a gambiarra como uma forma criativa para solução de problemas demonstrando ainda que a gambiarra que inicialmente sugere uma conotação de mau uso do conhecimento onde as soluções alcançadas teriam uma forma precária mais ao mesmo tempo a compara até mesmo a arte, pois a capacidade de criação tem outra conotação essa já positiva sendo associada também a bricolagem que para muito é considerado um hobby mais é uma forma de por em prática os conhecimentos adquiridos em determinadas funções.
Achei fantástica a experiência dos cinco macacos ( autor desconhecido ) tentando nos mostrar como nascem os paradigmas, e evidenciando como aprendemos a tomar certas atitudes sem questionamento, e levamos a vida assim cheio de teorias prontas.
O saber cotidiano, a casa e a rua como lugares do conhecimento, neste texto fica clara a ideia do autor em nos mostrar que não só em espaços institucionalizados como escolas teatros ou nos livros podemos adquirir conhecimento , ele pode ser adquirido dentro de casa ou nas ruas em nossos espaços públicos . Segundo um trecho da reflexão de Teixeira Coelho “A rua antes de tudo é o lugar de estudo das artes, que num outro momento iremos chamar de cultura e artes”. No texto é levantada a situação de que com o processo de modernização ocorreu uma supressão do espaço publico, isso é bem visto principalmente nas grandes cidades onde alem de termos quase todos os espaços tomados pelos veículos temos também o agravante da