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1)A motivação deste estudo foi o grande conflito entre pais, pacientes e médicos é a definição de qual seria o melhor esporte ou atividade física para estimular o crescimento e o desenvolvimento de crianças e adolescentes. As maiores hipóteses foram os questionamentos nos consultórios, são questões como: “Que esporte o senhor(a) recomenda para ajudar meu filho com baixa estatura a crescer mais?”; “Meu filho já pode fazer musculação?”; “É verdade que ginástica olímpica diminui e o basquete aumenta a previsão de altura final?”; “Dançarinas de balé deixam de menstruar?”; “A atividade física melhora o desenvolvimento ósseo?”.
2) Esse estudo tem o objetivo de fazer uma revisão crítica e atualizada sobre o impacto do esporte (prática metódica de exercícios, individual ou coletivamente, com finalidade competitiva) e atividade física (prática de exercícios, individual ou coletivamente, sem finalidade competitiva) no crescimento, desenvolvimento puberal e mineralização óssea de crianças e adolescentes.
3) Os materiais e métodos utilizados foram consensos, editoriais, estudos de coorte, estudos transversais, de revisão, casos-controle e ensaios clínicos escritos . Influência da intensidade da atividade física, esportes e desenvolvimento, Influência da alimentação , Influência da intensidade da atividade física, Influência do tipo de atividade física, Influência de medicamentos, Benefícios e riscos da atividade física e esportes em Pediatria.
4) Avaliou a participação dos adolescentes em atividades físicas, de acordo com o gênero e a modalidade de esporte. Entre os participantes do sexo masculino e do sexo feminino. Infelizmente, na maioria das vezes o treinamento físico oferecido a crianças é estruturado com base nos modelos utilizados para adultos, isto é, centrados na competição. Além disso, não se levam em consideração características próprias das diversas faixas etárias, como as proporções corpóreas diferentes (por exemplo, extremidades curtas em relação ao